PremiumPatrões querem que todas as despesas de teletrabalho fiquem isentas de IRS

Governo estuda fixar um valor até ao qual as despesas de teletrabalho estão livres de IRS. Patrões consideram positivo, mas avisam: ideal seria todos os pagamentos estarem isentos.

Ainda que o teletrabalho se tenha tornado mais popular desde a pandemia, as regras continuam envoltas em dúvidas. Um dos pontos que ainda gera polémica é o pagamento aos trabalhadores das despesas resultantes do exercício à distância das suas funções.

O Governo está a avaliar fixar um máximo até ao qual essas transferências estão isentas de IRS, à semelhança do que já acontece com o subsídio de refeição, solução que, ao Jornal Económico (JE), as confederações patronais e os sindicatos dizem ver com bons olhos. Mas avisam: o ideal seria que todos os pagamentos feitos neste âmbito ficassem livres de imposto. Já os advogados revelam que algumas empresas já optaram por pagar valores fixos, para mitigar a burocracia, e sugerem que até aos 50 euros essas transferências não deveriam ser objeto de IRS.

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