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PCP alerta para precariedade dos trabalhadores do call-centre da Altice na Madeira

“Existem mais de 300 operadores no call centre da Altice e a maioria trabalha para empresas de prestação de serviços com vínculos precários, com contratos de 15 em 15 dias, com desregulação do horário de trabalho e com baixos salários”, alertou o deputado comunista na reunião plenária de quinta-feira, dia 31 de março.
  • Créditos: Élvio Fernandes
31 Março 2022, 15h00

O PCP apresentou, na Assembleia Legislativa da Madeira, um voto de solidariedade para com os trabalhadores do call-centre da Altice na Região Autónoma da Madeira, alertando para a situação de precariedade laboral que considera atingir os trabalhadores da empresa.

“Existem mais de 300 operadores no call centre da Altice e a maioria trabalha para empresas de prestação de serviços com vínculos precários, com contratos de 15 em 15 dias, com desregulação do horário de trabalho e com baixos salários”, alertou o deputado comunista na reunião plenária de quinta-feira, dia 31 de março.

O deputado referiu ainda que a maior parte destes trabalhadores são jovens, os quais não vêm reconhecidos “os seus direitos essenciais” agravado pela não existência da possibilidade de progressão de carreira.

Neste sentido, Ricardo Lume urgiu para que o combate à precariedade seja assumido, nomeadamente através da garantia de que, para cada posto de trabalho permanente, exista um vínculo laboral efetivo.

 

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