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PCP defende aumento do salário mínimo na Madeira de 7,5%

O aumento do salário mínimo na Madeira quer dar resposta ao elevado custo de vida, ao elevado custo da insularidade, e ainda à perda de poder de compra.
2 Outubro 2018, 10h28

O acréscimo de 7,5% no salário mínimo nacional, na Madeira, é uma das proposta do PCP na área social, numa altura em que se dá início a mais um ano parlamentar.

A subida do salário mínimo na Madeira, proposta pelo PCP, visa dar resposta à desigual distribuição de riqueza. Os comunistas lembra que 10,8% da população empregada estava em risco de pobreza recorrendo a dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Esta subida de 7,5% do salário mínimo, na Madeira, tem em conta também o elevado custo de vida na Região, os altos custos da insularidade e a perda de poder de compra.

Das medidas propostas pelos comunistas na área social está também a criação de um plano de demências para a Madeira tendo em conta a exponenciação demográfica de idosos que se prevê para as próximas décadas.

A proposta defende a adaptação para a Madeira do que já existe ao nível nacional, na área das demências, e tem por objectivo a promoção de “um maior apoio” aos doentes e aos seus familiares e cuidadores, reforçando também a componente da saúde mental nos cuidados continuados e primários na Região Autónoma.

Os comunistas deram ainda entrada na Assembleia Regional de mais medidas, na área social, entre as quais, um complemento de reforma no valor de 65 euros, médico de família para todas as crianças, a gratuitidade progressiva nos transporte escolar, e um programa de combate à diferença de remuneração entre géneros.

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