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Pedro Cabrita Reis. “Quero dar a Lisboa um lugar com a minha obra”

Pedro Cabrita Reis continua a mover-se em nome das inquietações e da vontade de experimentar. Não se revê em oportunismos de circunstância e não poupa o politicamente correto. Como sempre tem feito, aliás. “O erro, o receio, a dúvida, devem ser praticados”, defende. Sugere ainda que é preciso “eletrificar o pensamento” para pôr Lisboa no roteiro mundial das artes. Até porque há dinheiro. na capital portuguesa. “Muito dinheiro”, garante.
23 Abril 2022, 15h00

Há uma fundação com grande vontade de nascer. Tem nome próprio e quer ser um legado para a cidade de Lisboa. Capital de um país onde poderia acontecer uma Bienal de Artes, que lhe fosse indissociável. O futuro esteve sempre presente nesta conversa, que não se furtou a uma incursão pelo lado conflituoso do ser humano – onde cabem guerras e controlo da linguagem – nem a recordar a importância de beijos e abraços para o nosso equilíbrio e sanidade. Mental e física.

 

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