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PEV discorda de Marcelo na convocação de eleições antecipadas e diz que deveriam ter sido ponderadas outras soluções

O partido referiu que o chumbo do OE não obrigava à dissolução do parlamento e a convocar eleições antecipadas, mas que nesse cenário estas deveriam realizar-se o mais rápido possível.
  • Cristina Bernardo
30 Outubro 2021, 15h28

O Partido Ecologista Os Verdes (PEV) mostrou a sua discordância face à solução encontrada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, depois do chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022). José Luís Ferreira considerou que o chumbo do OE não obrigava à dissolução do parlamento e a convocar eleições antecipadas, e reforçou que o Presidente da República deveria ter explorados os outros caminhos disponíveis.

José Luís Ferreira apesar de ter referido que o PEV discorda da decisão tomada por Marcelo Rebelo de Sousa de convocar eleições antecipadas, defendeu que nesse cenário estas deveriam ser realizadas o mais rapidamente possível.

O representante do PEV avançou com a possibilidade de as eleições se poderem realizar por volta de 16 de janeiro.

José Luís Ferreira salientou que o chumbo do OE “não obriga a dissolução do parlamento e a eleições antecipadas”, acrescentando que o quadro constitucional do país previa outras soluções, que no entender do representante do PEV “deveriam ser todos objetos de reflexão e prevalecer o que desse mais resposta ao país”.

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