O último relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) centra a sua atenção no envelhecimento do corpo docente para lançar o alerta: Portugal precisa garantir que tem pronta uma nova geração de professores. Segundo a OCDE, o problema é não só os professores serem cada vez mais velhos, como comprova o relatório “O Estado da Educação 2017”, do Conselho Nacional da Educação (ver págs. 2 e 3), mas sobretudo haver pouquíssimos professores jovens. A proporção de jovens professores “diminuiu para menos de 1% do total”, vinca a organização, acrescentando outro dado importante: em 2015/2016, apenas 18,1% dos professores tinham menos de 40 anos. Conclui-se daqui um claro desequilíbrio entre as diferentes faixas etárias, o que compromete a substituição natural de quem ensina nas escolas. Como se resolve?
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