Embora as temperaturas negativas não cheguem aos 50 graus negativos na Europa, como atualmente nos Estados Unidos, continua a ser difícil para muitos habitantes de diversos países da União Europeia aquecer a casa onde vivem.
Segundo um inquérito realizado pelo Eurostat em 2017, 8% dos inquiridos disseram num questionário que não conseguiam aquecer, de forma satisfatória, a sua casa.
Em 2012, este valor atingiu o máximo entre 2006 e 2017: 11%. Mas a partir de então, este valor tem vindo a descer.
A situação nos estados membros desta união variam. O maior número de pessoas que não conseguiam manter a casa quente verificou-se na Bulgária, com um valor de 36,5%. A Lituânia aparece em segundo lugar com um valor de 28,9%, seguindo-se a Grécia com 25,7% e Chipre com 22,9%.
Portugal é o país que se encontra em quinto lugar, com 20,4% dos inquiridos a revelarem que não conseguem aquecer a sua casa de forma satisfatória. Mas estes valores têm melhorado ao longo dos anos. Os dados mais antigos datam de 2006, onde se verificava um valor de 40%, e o valor mais elevado foi registado no ano seguinte, onde 42% dos inquiridos em Portugal não conseguia manter a sua casa a uma temperatura satisfatória.
Para contrastar com estes valores, os mais baixos, que rondam os 2%, foram registados no norte da Europa: no Luxemburgo, Finlândia, Suécia, Holanda e Áustria.
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