“nós só salvamos o mirandês se travarmos o processo de desertificação humana. Se queremos que as pessoas voltem ou se mantenham, temos de aumentar as condições de produção de riqueza” no nordeste transmontando.
O alerta é dado por José Maria Pires do Movimento Cultural Terra de Miranda (MCTM), concluindo que a sobrevivência da língua está dependente do fim da sangria de pessoas na região.
As línguas são um dos maiores, senão o maior, desenvolvimento alcançado pelo ser humano. Para além de serem um sistema de comunicação, abarcam igualmente um vasto conjunto de valores e crenças, constituindo uma janela para diferentes formas de olhar o mundo.
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