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Presidente da Assembleia da Madeira pede manutenção de apoios comunitários para as regiões ultraperiféricas

O presidente da Assembleia da Madeira afirmou que a referiu que a Europa tem de ter consciência da importância geoestratégica e geopolítica destas regiões, alertando que sem esta dimensão atlântica a Europa deixaria de apostar nas grandes riquezas potenciais da economia do futuro, como: as riquezas da economia do mar, as riquezas marinhas e a nossa plataforma continental.
3 Março 2020, 11h18

O presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, José Manuel Rodrigues, reivindicou a manutenção dos apoios comunitários para a Madeira, Açores e Canárias, durante a reunião do grupo de ligação que prepara as X Jornadas parlamentares Atlânticas, que se realizam em julho, em Cabo Verde.

José Manuel Rodrigues lembrou a grande ligação económica entre Madeira, Açores, e Canárias, no investimento imobiliário e nos transportes aéreos e marítimos, acrescentado que o Brexit pode “abrir novas perspetivas” a estes territórios.

O presidente da Assembleia da Madeira defendeu que a Europa tem de ter consciência da importância geoestratégica e geopolítica destas regiões. “Se a Europa não for atlântica perde dois eixos fundamentais da sua mundivisão: as Américas e África. Sem Atlântico, a Europa ficaria natural e consequentemente apenas continental, mais para o Leste e para o Centro, ou seja, mais para o chamado diretório que manda na Europa”, explicou.

Sem esta dimensão atlântica, no entender de José Manuel Rodrigues, a Europa deixaria de apostar nas grandes riquezas potenciais da economia do futuro, como: as riquezas da economia do mar, as riquezas marinhas e a nossa plataforma continental.

O presidente da Assembleia da Madeira pede à União Europeia para deixar de ter visão egocêntrica das suas políticas e apoie as regiões em áreas como os transportes marítimos e aéreos. José Manuel Rodrigues diz que não se pode aceitar a redução de 85% para os 70% nos projetos da União Europeia para estas regiões.

José Manuel Rodrigues diz que é necessário manter o co-financiamento nos 85%.

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