Portugal é historicamente um país recetivo à inovação tecnológica, sobretudo no setor das telecomunicações, tal como a precoce adoção das terceira e quarta gerações móveis (3G e 4G, repetivamente) comprovaram. Contudo, o mesmo não está a acontecer perante o advento da quinta geração móvel (5G), defendeu o presidente executivo da Ericsson Portugal, Luís Silva, ao Jornal Económico.
“Portugal nunca foi visto como um país nas segundas ondas, tecnologicamente falando. Somos conhecidos como pioneiros do 3G e 4G, mas isso não está acontecer no 5G”, afirmou. Qual o principal efeito deste cenário para o país? “Vamos estar atrasados em todo o processo de digitalização do nosso país”, acrescentou o gestor.
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Artigo publicado na edição nº1999 de 26 de julho de 2019, do Jornal Económico.
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