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Presidente do Governo da Madeira diz que fim do uso obrigatório de máscara não deve agravar pandemia da Covid-19

A Madeira deixou cair o uso obrigatório de máscara nos espaços fechados, no domingo, exceto na saúde e nos transportes.
16 Maio 2022, 10h23

O presidente do governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, considerou que o fim do uso obrigatório de máscara nos espaços fechados, que se iniciou no passado domingo, na região, não deve agravar a situação da pandemia da Covid-19.

“Os sintomas e as consequências de contrair a doença não são tão grandes”, disse Miguel Albuquerque. “Eu acho bem que quem queira usar máscara deve usar, devem tentar manter o distanciamento nos convívios”, acrescentou o governante.

O presidente do executivo madeirense considerou que “vai correr tudo bem” e salientou a elevada taxa de vacinação contra a Covid-19 que existe na região.

Desde o passado domingo que a região deixou cair o uso obrigatório de máscara nos espaços fechados, com exceção do setor da saúde e dos transportes.

O uso de máscara continua a ser obrigatório para pessoas com idade superior a seis anos nos seguintes locais: Em estabelecimentos e serviços de saúde, incluindo farmácias comunitárias; Em estruturas residenciais ou de acolhimento ou serviços de apoio domiciliário para populações vulneráveis, pessoas idosas ou pessoas com deficiência, bem como unidades de cuidados continuados integrados (UCCI) da Rede de Cuidados Continuados Integrados da RAM; Na utilização de transportes coletivos de passageiros, bem como no transporte de passageiros em táxi ou similares; Em plataformas e acessos cobertos a transportes públicos, incluindo aeroportos e terminais marítimos; Nos casos confirmados de Covid-19, em todas as circunstâncias, sempre que estejam fora do seu local de isolamento até ao 10º dia após data do início de sintomas ou do teste positivo.

A região decidiu também manter a situação de alerta até 31 de maio.

O executivo regional justificou o aligeirar das medidas de combate à pandemia devido à “evolução favorável” da situação, mas sublinhou que ainda é necessário manter algumas medidas profiláticas.

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