Paulo Gonçalves Marcos, presidente do Sindicato Nacional de Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), defendeu esta segunda-feira uma reformulação na forma de atuar da Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT) no que concerne ao diálogo social.
A ideia foi defendida esta segunda-feira na 1ª Grande Conferência do Sindicalismo Moderno, que decorreu em Lisboa, e teve como mote a celebração dos 40 anos do SNQTB.
“A DGERT foi criada para fomentar o diálogo social mas deveria haver uma reformulação da sua atuação”, começou por defender este responsável. “Os mediadores devem ser os quadros com maior graduação e experiência profissional. Queremos um mínimo de três reuniões de conciliação no prazo máximo de 30 dias após o início desse procedimento”, detalhou este responsável.
No entender do SNQTB, as “propostas de mediação devem ser obrigatoriamente fundamentadas: há claramente uma parte que faz o seu trabalho e outra que não faz. O Estado não tem mecanismos institucionais para os seus agentes”, criticou este responsável.
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