[weglot_switcher]

Presidente-executivo da Vodafone pede desculpa pela “falha involuntária” que levou à interrupção dos serviços

O CEO da Vodafone sublinhou que “apesar da investigação continuar acompanhada pelas autoridades competentes, não temos qualquer indicio a esta data de que tenha havido extração ou corrupção de dados de clientes”.
  • Cristina Bernardo
8 Fevereiro 2022, 22h18

Na sequência do ciberataque que deixou em baixo as operações da Vodafone, durante a noite desta segunda-feira, o presidente-executivo da empresa, Mário Vaz, fez uma declaração em vídeo, publicada nas redes sociais da operadora de telecomunicações, onde pediu desculpa aos clientes pela “falha involuntária” e classificou o ataque como “terrorista e inqualificável”.

“Nós fomos alvos de um ciberataque de grande dimensão, grande expressão, intencional, criminoso com o objetivo ou, pelo menos, com o resultado de conseguir tornar inviável a utilização da esmagadora maioria dos nossos serviços de comunicações. É um ato que repudiamos, um ato terrorista, inqualificável e que teve este resultado com consequências muito penalizantes para todos vós [clientes]”, disse Mário Vaz.

O CEO da Vodafone sublinhou que “apesar da investigação continuar acompanhada pelas autoridades competentes, não temos qualquer indicio a esta data de que tenha havido extração ou corrupção de dados de clientes”.

“Gostava de reafirmar a nossa total determinação, de todos os colaboradores da Vodafone, de garantirmos no mais curto espaço de tempo a reposição integral dos serviços. Por fim, agradecer a todos aqueles que têm manifestado, nas diferentes vias, a sua solidariedade para com a Vodafone e a disponibilidade para nos ajudarem a ultrapassar este momento muito dificíl”, concluiu o responsável.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.