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Primeiro-ministro assume postura de moderação

Um objetivo politicamente aceitável e o fim da intervenção militar em Gaza mal esse objetivo foi alcançado e antes que se tornasse incontrolável. A poucos meses das eleições, Yair Lapid não abre mão da segurança, mas quer ser diferente.
13 Agosto 2022, 13h00

Abou Shehadeh, líder da Lista Conjunta – uma coligação dos partidos israelitas de maioria árabe Balad, Hadash, Ta’al e Partido Democrático Árabe – considera que a Operação Amanhecer, uma intervenção da Força de Defesa de Israel (IDF) na Faixa de Gaza durante três dias (entre 6 e 8 de agosto), “pavimentou o caminho de volta ao poder do primeiro-ministro Yair Lapid com o sangue dos palestinianos”.

Lapid é primeiro-ministro demissionário (e líder do partido centrista Yesh Atid) e quer sê-lo de forma mais perene a partir das eleições antecipadas de 1 de novembro, mas não se conseguiu livrar das acusações dos israelitas árabes, que afirmam que atacar a Faixa de Gaza é a garantia de ganhar votos à direita ou de cimentar a imagem de segurança e o prestígio político de um governo recente.

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