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Professores de língua gestual em luta para criar grupo de recrutamento

Estes professores “sempre exerceram funções docentes”, independentemente do seu vínculo e da natureza do seu contrato, explica a FENPROF.
22 Janeiro 2018, 07h20

A reunião de negociação suplementar do projeto de diploma que visa criar o grupo de recrutamento de Língua Gestual Portuguesa realiza-se esta segunda-feira, 22 de janeiro, pelas 10 horas.

Enquanto isso, no exterior do Ministério da Educação, um grupo de docentes estão concentrados, exibindo documentos que confirmam que sempre exerceram funções docentes, independentemente do seu vínculo e da natureza do seu contrato.

A reunião de negociação foi pedida pela FENPROF, que acusa o Ministério da Educação de, muitos anos depois dos docentes de língua gestual terem iniciado o seu exercício profissional, querer “apagar” tudo o que está para trás.

“O Ministério da Educação pretender apagar, para efeitos de carreira, todo o tempo de serviço prestado por estes docentes que, por não existir grupo de recrutamento, eram contratados como se fossem ‘técnicos especializados’, bem como o anterior à profissionalização, processo que ainda está por iniciar”, explica a FENPROF, o maior sindicato de professores, afeto à CGPT.

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