Projeto promove rota arqueológica subaquática da Ponta de São Lourenço

Segundo as duas entidades madeirenses, os conferencistas e arqueólogos presentes mostraram-se “interessados” em saber mais sobre este projeto e sobre descobertas feitas no mar que circunda a ilha da Madeira, com particular curiosidade em relação ao novo local de mergulho da Ponta de São Lourenço. Além do mais, neste evento foram apresentados os primeiros resultados do estudo dos naufrágios na Ponta de São Lourenço, realizado no âmbito do Margullar I, pelo Centro de Estudos de Arqueologia Moderna e Contemporânea.

O projeto Margullar I está a promover a rota arqueológica da Ponta de São Lourenço e apresenta “um balanço muito positivo”, de acordo com os membros regionais envolvidos, que divulgaram a rota no I Congresso de Arqueologia Subaquática da Macaronésia.

Neste evento, que teve lugar em Lanzarote, a Madeira foi representada pela Secretaria Regional de Turismo e Cultura (SRTC) e a Associação Comercial e Industrial do Funchal (ACIF-CCIM). O projeto conta também com a participação de entidades dos Açores, das Canárias (Lanzarote), Cabo Verde e Senegal.

Segundo as duas entidades madeirenses, os conferencistas e arqueólogos presentes mostraram-se “interessados” em saber mais sobre este projeto e sobre descobertas feitas no mar que circunda a ilha da Madeira, com particular curiosidade em relação ao novo local de mergulho da Ponta de São Lourenço. Além do mais, neste evento foram apresentados os primeiros resultados do estudo dos naufrágios na Ponta de São Lourenço, realizado no âmbito do Margullar I, pelo Centro de Estudos de Arqueologia Moderna e Contemporânea.

Este projeto irá avançar para uma nova fase que destaca as descobertas do novo local de mergulho na Ponta de São Lourenço, numa fusão entre as vertentes “lúdicas e científicas”, avançam a SRTC e a ACIF-CCIM. A promoção deste local irá ser feita por meio das redes sociais ou de uma divulgação em “locais considerados estratégicos”, bem como junto a autarquias e empresas de mergulho.

O objetivo deste projeto, que teve início em 2017, é, segundo os representantes, de “conservar, proteger e promover os bens do património arqueológico subaquático das ilhas da Macaronésia, através da criação de um novo produto turístico”. Assim, são fomentadas descobertas no âmbito da arqueologia subaquática, e simultaneamente, a valorização do património estudado.

Neste congresso foram apresentados vários trabalhos de cada região da Macaronésia que decorreram ao longo dos últimos anos, e cada uma procurou catalogar os seus bens arqueológicos submarinos de modo a criar novas rotas submarinas, bem como novos produtos de interesse cultural e ecoturístico.

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