Foi inesperada a revolta que tomou conta de algumas das cidades chinesas mais fustigadas pelos métodos de prevenção da pandemia de Covid-19, mas o intuito da agitação só aos mais distraídos pode parecer o pronúncio de um movimento de algum modo semelhante ao que sucedeu em 1989 na Praça Tiananmen.
Os Estados Unidos ainda ensaiaram colocar-se ao lado dos manifestantes enquanto esperavam sinais sobre a dimensão da revolta – acompanhados por declarações avulsas de outras chancelarias, como foi o caso do Ministério dos Negócios Estrangeiros português – mas depressa terão percebido que não valia a pena.
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