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PSD diz que a Madeira “pode orgulhar-se” de ser a primeira no País a avançar com estatuto do cuidador informal

João Paulo Marques diz que a proposta “prova” que o Governo Regional tem a intervenção e o apoio social como áreas prioritárias de governação, “não só apoiando quem mais precisa, mas, com o estatuto do cuidador informal, cuidando de quem cuida e dando condições para que os familiares possam cuidar dos seus doentes em casa, que é onde deles precisam e onde merecem estar”.
15 Fevereiro 2019, 16h03

O papel dos cuidadores informais tem sido um dos temas de discussão centrais por parte dos partidos políticos na Madeira e no País. O deputado do PSD, João Paulo Marques, afirmou esta sexta-feira, durante uma visita do grupo parlamentar à Associação de Familiares e Amigos dos Doentes de Alzheimer, que a Madeira “pode orgulhar-se de ser a primeira região do país a avançar com o estatuto do cuidador informal”.

Para o deputado este documento vai dar um conjunto de direitos e deveres “a quem cuida, principalmente ao nível dos cuidados de saúde, do apoio psicológico e da formação técnica, que vai permitir garantir a prestação de cuidados com maior segurança”. Não esquece ainda de referir que está previsto o pagamento de um apoio financeiro mensal aos  cuidadores, “que visa precisamente fazer face à disponibilidade que é necessária por parte dos cuidadores, mas também para compensar as despesas em que estas pessoas incorrem para cuidar dos seus familiares”.

João Paulo Marques diz que a proposta “prova” que o Governo Regional tem a intervenção e o apoio social como áreas prioritárias de governação, “não só apoiando quem mais precisa, mas, com o estatuto do cuidador informal, cuidando de quem cuida e dando condições para que os familiares possam cuidar dos seus doentes em casa, que é onde deles precisam e onde merecem estar”.

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