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PSD diz que ausência de Cafôfo deveria ter suspendido a reunião da Assembleia Municipal do Funchal

O deputado municipal do PSD, João Paulo Marques, afirma que o presidente da autarquia tem que estar obrigatoriamente nas reuniões da Assembleia Municipal marcadas por ele próprio e lamenta a falta de responsabilidade apresentada por alguns partidos da oposição que votaram contra a proposta dos sociais democratas de suspender os trabalhos.
29 Junho 2018, 13h01

O PSD defende que não estavam reunidas as condições legais para que fosse realizada a reunião da Assembleia Municipal do Funchal, desta sexta-feira devido à ausência do presidente da autarquia. O deputado municipal criticou a retomada dos trabalhos e que se trata de um comportamento indigno para quem governa a cidade.

“O presidente da Câmara Municipal do Funchal tem de estar obrigatoriamente nas reuniões de Assembleia Municipal, por ele próprio marcado”, afirmou João Paulo Marques, deputado municipal do PSD.

Devido a isto o deputado municipal do PSD pediu ao presidente da Mesa da Assembleia um intervalo regimental para reunir a Conferência de Líderes.

A suspensão da reunião teve 21 votos contra da Coligação, do CDS e da CDU e 18 a favor do PSD e do PTP o que levou à retomada dos trabalhos uma situação lamentada pelo PSD.

João Paulo Marques acusou “a falta de responsabilidade” demonstrada por alguns dos partidos da oposição por não terem acompanhado o sentido de voto apresentado pelo PSD.

“O regimento é claro. É obrigatória a presença do presidente da Autarquia nesta Assembleia”, defendeu. “Trata-se de um comportamento indigno para quem governa a Cidade e já demonstrou ter uma agenda própria que não inclui os funchalenses”, afirmou.

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