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PSD-Madeira destaca crescimento económico e competitividade da Região

Paulo Neves referiu também a questão do emprego, sublinhando que estamos numa situação de “quase pleno emprego”, na Região, assim como a competitividade fiscal. “Se há uma região que é, em termos fiscais, competitiva, é a Madeira”, disse, salientando que é mesmo “das melhores da Europa”.
16 Dezembro 2019, 14h00

Os deputados do PSD-Madeira na Assembleia da República reuniram-se esta segunda-feira com os responsáveis da Ordem dos Economistas, tendo o deputado Paulo Neves ressalvado os pontos coincidentes no que diz respeito a várias matérias relevantes para o desenvolvimento da Região, destacando o crescimento económico e a competitividade da Região.

“Desde logo, estivemos a falar sobre crescimento económico, o que, naturalmente, é um desejo da Ordem dos Economistas, e, de facto, nós temos conseguido esse crescimento económico, há muitos meses, há mais de 70 meses sucessivos, na Madeira”, afirmou.

Paulo Neves referiu também a questão do emprego, sublinhando que estamos numa situação de “quase pleno emprego”, na Região, assim como a competitividade fiscal. “Se há uma região que é, em termos fiscais, competitiva, é a Madeira”, disse, salientando que é mesmo “das melhores da Europa”.

Outro tema abordado neste encontro foi o da mobilidade. O deputado defendeu a necessidade de serem encontradas “boas soluções”, seja para a mobilidade aérea, seja para a marítima, que assegurem a continuidade territorial. “Este é um grande tema, que nós levamos à Assembleia da República constantemente”, acrescentou, adiantando que esta é também uma das preocupações da Ordem dos Economistas.

A questão dos fundos comunitários e a importância da utilização dos mesmos em matérias que vão ao encontro das necessidades das pessoas foi também abordada, além do Turismo e, dentro desta temática, o Brexit.

“Estamos confiantes, após estas eleições da semana passada, no Reino Unido, de que há uma clarificação, portanto, agora é fazer o Brexit e rapidamente”, salientou, lembrando que é este o desejo do Primeiro-ministro britânico e, ao que parece, também da população. Nesse sentido, considera ser necessário fazer um novo acordo entre a União Europeia e o Reino Unido para encerrar este dossiê e seguir em frente.

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