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PSD saúda revisão da “matriz de risco” e pede que “recomendações se reflitam no Conselho de Ministros”

o PSD “espera que aquilo que são as recomendações dos especialistas sejam refletidas rapidamente no conselho de ministros” e que esta articulação com os sectores mais afetados da economia, como é o caso do turismo.
  • Flickr/PSD
27 Julho 2021, 14h54

O deputado do Partido Social Democrata (PSD), Ricardo Batista Leite, apontou como positiva a revisão da matriz de risco depois da apresentação das conclusões dos especialistas do Infarmed. O PSD espera que “recomendações se reflitam rapidamente no Conselho de Ministros”.

“Realçar como positivo finalmente volvidas semanas em torno da necessidade de rever a matriz de risco ou seja aquilo que são os indicadores que as autoridades de saúde utilizam para determinar as medidas restritivas que afetam inevitavelmente a vida de todos nós e da sociedade e da vida da economia finalmente há o reconhecimento da parte dos especialistas de que não podemos continuar a responder à pandemia de 2021 como respondíamos à pandemia para março de 2020”, referiu Ricardo Batista Leite.

Assim, o PSD “espera que aquilo que são as recomendações dos especialistas sejam refletidas rapidamente no conselho de ministros”. “Entendemos que isso deve ser feito o mais depressa possível e que deve ser feito em articulação com os vários sectores da economia”, completou.

Entre os sectores mencionados pelo social democrata constou o sector do turismo que segundo Ricardo Batista Leite “precisa de orientações claras para rapidamente se adaptar de facto”. “É a economia é a vida das pessoas, os empregos das pessoas”, sublinhou.

Quanto à vacinação, o deputado do PSD destacou que sem as vacinas “teríamos muito mais pessoas a morrer por Covid-19”, mas reconheceu que ainda existem questões por esclarecer em relação à vacinação de crianças entre os 12 e 16 anos.

“Há uma discussão em curso sobre a vacinação das crianças, entenda-se abaixo dos 18 anos de idade, aqui a posição da Direção Geral da Saúde também foi clara. Abaixo dos 12 anos de idade não há neste momento evidência da parte dos vários laboratórios que são responsáveis pela vacinação que deem quaisquer garantias ainda porque não há ensaios”, apontou Ricardo Batista Leite.

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