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PSI cai 7,8% em maio e anula crescimento que registava desde janeiro

Uma análise à evolução do PSI em maio permite perceber que se perderam os ganhos que havia existido desde o início de 2023. A queda face a 31 de dezembro do ano passado foi superada pelo decréscimo homólogo, já que, em um ano, o índice caiu 8,4%, até final de maio.
1 Junho 2023, 19h43

O índice da bolsa de Lisboa perdeu, entre os dias 1 e 31 de maio, 7,8% da sua cotação em bolsa, o que resultou num anular dos ganhos que tinha alcançado até então, desde o início de 2023. No que diz respeito, à variação homóloga, os dados são ainda mais negativos. É que, face a março de 2022, ocorreu um decréscimo de 8,4%.

Os dados são da Euronext e foram analisados Maxyield, que divulgou, em comunicado, uma análise ao comportamento do PSI no último mês comparando com variações anteriores e com o que se observou lá fora. A associação de defesa dos investidores deixa claro que o índice lisboeta perdeu “em toda a linha” comparativamente com os mercados internacionais.

O PSI terminou o mês de maio a valer 5.729,4 pontos, o que reflete uma queda de 7,8% e significa números muito próximos dos observados no fecho de sessão do dia 31 de dezembro do ano passado (com 5.726,1 pontos).

De resto, a única cotada que registou uma valorização face ao mês de abril foi a Ibersol, a ganhar 4,5% em maio. No que diz respeito a perdas, as mais acentuadas foram protagonizadas pela NOS (13,5%), CTT (13,1%), Sonae (12,7%), Altri (12%) e BCP (11,8%).

Numa comparação homóloga, entre maio de 2023 e o mesmo mês do ano anterior, o maior tombo foi o da Altri, na ordem de 31,9%. Segue-se a Navigator (-26,0%), Galp (-19,3%), a Semapa (-19%), a EDP Renováveis (-18,7%), a Sonae SGPS (-18,4%), a EDP Renováveis (-18,7%).

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