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PSI no ‘vermelho’ em linha com restantes mercados europeus

A Galp está a cair 1,55% para 10,765 euros, o BCP recua 1,85% para 0,1539 euros e a EDP perde 0,33% para 4,575 euros.
5 Julho 2022, 11h33

A bolsa de Lisboa está a perder 0,85% para 6.002,87 pontos a meio da sessão desta terça-feira, estando alinhada com as restantes praças europeias.

A Galp está a cair 1,55% para 10,765 euros, o BCP recua 1,85% para 0,1539 euros e a EDP perde 0,33% para 4,575 euros.

Em terreno negativo estão também a Altri, a Sonae e a Greenvolt, que descem 3,19% para 6,225 euros, 1,57% para 1,127 euros e 1,28% para 7,72 euros, respetivamente.

Por outro lado, a EDP Renováveis sobe 1,72% para 23,62 euros e a Jerónimo Martins valoriza ligeiramente 0,9% para 21,20 euros.

No resto da Europa, os índices negoceiam na generalidade no “vermelho”, invertendo o “sentimento positivo da abertura, com os principais ­­índices a registarem desvalorizações perto de 1%, na manhã em que o euro/dólar atingiu o valor mais baixo desde 2002, revelando uma desvalorização do euro, face ao dólar americano”, explica Ramiro Loureiro, analista de mercado do Millennium Investment Banking.

O alemão DAX perde 0,99% para 12.647,16 pontos, o britânico FTSE cai 0,93% para 7.162,89 pontos, o francês CAC recua 1,04% para 5.892,85 pontos e o espanhol IBEX perde 0,35% para 8.133,55 pontos.

“Fracos dados macro em França, como os da produção industrial em maio, e também a revelação de que a leitura final da atividade nos serviços decresceu mesmo em junho, na Zona Euro, também contribuem para o sentimento”, indica ainda o mesmo especialista.

No mercado petrolífero, o brent cai 1,57% para 111,72 dólares e o crude perde 0,45% para 107,94 dólares.

O euro desvaloriza face ao dólar com uma descida 0,21% para os 1,0295.

O Citigroup vê o preço do petróleo a cair para 65 dólares até final do ano em caso de recessão, segundo a Bloomberg, que lembra que, atualmente, os economistas do banco não esperam que os Estados Unidos da Améria mergulhem numa recessão.

Uma recessão na economia global que destrua a procura deverá pressionar em baixa os preços do petróleo, com o Citigroup a estimar um colapso na cotação do barril para 65 dólares no final deste ano e 45 dólares no final de 2023. A notícia da Bloomberg é baseada num research de analistas do Citi

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