Ucrânia. Putin arrisca juntar-se a um clube restrito composto por Maduro, Kadhafi e al-Assad (com áudio)
O presidente norte-americano avisou que está preparado para impor sanções pessoais a Vladimir Putin se a Ucrânia for invadida.
Joe Biden alertou para as “enormes consequências” para o mundo se a Rússia decidir invadir o seu país vizinho, o que poderia culminar na “maior invasão desde a segunda guerra mundial”.
Os Estados Unidos já impuseram sanções pessoais a outros líderes estrangeiros como Nicolas Maduro da Venezuela, o antigo líder líbio Muammar Kadhafi, e o líder sírio Bashar al-Assad.
“Temos de tornar claro que não existem razões para os membros da NATO estarem preocupados… [porque] a NATO virá em sua defesa”, afirmou em respostas aos jornalistas em Washington.
Moscovo tem 100 mil soldados estacionados junto à fronteira com a Ucrânia.
O Kremlin considera uma ameaça o avanço da NATO para o leste da Europa e exige garantias que não vai acrescentar mais países, incluindo a Ucrânia.
Moscovo já reagiu a Biden. “Não existem explicações para o que a frota norte-americana está a fazer junto da costa da Rússia”, disse a missão permanente da Rússia junto da Nações Unidas.
Os Estados Unidos enviaram 8.500 militares para a Ucrânia que permanecem em estado de alerta.
