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Raríssimas: Ex-presidente só sai com “indemnização e subsídio de desemprego”

Paula Brito e Costa mantém-se à frente da unidade de cuidados da Casa dos Marcos e recusa-se a sair a menos que seja despedida com “o pagamento da respetiva indemnização e subsídio de desemprego”.
14 Dezembro 2017, 19h59

Apesar de ter formalizado esta quinta-feira a sua demissão como presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa mantém-se na direção da Casa dos Marcos, um projeto de assistência a pacientes que se localiza na Moita, tal como avança o Expresso.

De acordo com a edição online do jornal Expresso, Paula Brito e Costa pretende manter-se a trabalhar no projeto e só admite sair após despedimento e respetivo pagamento de indemnização e subsídio de desemprego.

“Se não me quiserem, então vamos ter de chegar a acordo”, referiu a ex-presidente da Raríssimas ao Expresso. E esse “despedimento” implica “o pagamento da respetiva indemnização e o subsídio de desemprego”, afirmou ao Expresso.

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