João Galamba, deputado do Partido Socialista, comentou na edição desta semana do programa “Sem Moderação”, emitido no Canal Q e na rádio TSF, a polémica em torno da Raríssimas e, no que diz respeito a responsabilidades ao nível da fiscalização, fez considerações sobre que devia ter denunciado a situação das contas da associação.
“Há uma falha aqui, que é dos denunciadores à TVI”, começou por referir o deputado, esclarecendo que o dever do tesoureiro “tendo essa informação, deveria ter sido o de sinalizar nas contas da instituição e os órgãos internos da Raríssimas, porque esses sim é que têm o dever de fiscalização do normal funcionamento do dia a dia da instituição.
O deputado socialista referiu que nas contas que chegaram à Assembleia Geral, “sem qualquer sinalização do tesoureiro, não há nenhuma referência a gestão danosa, a faturas de gambas, de vestidos de alta costura, ou o que seja, nas contas”.
João Galamba frisou ainda que lhe fez confusão que “pessoas que não alertaram em 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016, são as mesmas que já tendo essa informação, escolhem alertar um canal de televisão para o fazer quando já lá não estão. O comportamento do tesoureiro que forneceu essa informação à TVI é que tem de ser investigado”.
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