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Rent-a-car contraria setor automóvel e entra no novo ano a adquirir mais viaturas

OTurismo é atualmente o maior mercado das empresas de rent-a-car representando cerca de 60% do seu volume de negócios.
  • Kim Kyung Hoon/Reuters
19 Fevereiro 2018, 07h20

O mercado português de veículos ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros encerrou o mês de janeiro com um volume de vendas de 16.923 unidades, registando um decréscimo de 3,8% face mês homólogo do ano anterior, segundo elementos fornecidos pela ACAP – Associação Automóvel de Portugal.

Contudo, no canal de rent-a-car as aquisições de ligeiros de passageiros atingiram as 2.141 unidades. No que respeita a veículos novos o conjunto das empresas associadas da ARAC (Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutores) que se dedicam à atividade de aluguer de curta duração (veículos ligeiros de passageiros, comerciais ligeiros, pesados de mercadorias, todo-o-terreno e motociclos) adquiriram no mês de janeiro um total de 2.141 veículos face aos 1.645 adquiridos em período homólogo do ano anterior.

Na composição das aquisições referidas, prevalecem (à semelhança do mercado nacional de um modo geral) os segmentos A, B e C, os quais representam a maioria das aquisições efetuadas pelas empresas de rent-acar. O rent-a-car é igualmente, devido à forte aquisição de veículos novos um setor decisivo para a modernização do parque automóvel nacional através da colocação após a utilização dos veículos no comércio, de um número significativo de veículos de ocasião (os chamados veículos semi-novos), substituindo-se assim veículos antigos por veículos recentes e com motores mais eficientes e amigos do ambiente a preços mais convidativos para o publico em geral.

Segundo a ARAC, o Turismo é atualmente o maior mercado das empresas de rent-a-car representando cerca de 60% do seu volume de negócios. A atividade de aluguer de viaturas em regime de curta duração constituiu uma importante componente da Economia Nacional, com especial destaque para o Turismo.

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