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Revista de imprensa internacional: as notícias que estão a marcar a atualidade global

“Mar de Azov está para sempre perdido para a Ucrânia”, diz vice-primeiro-ministro do governo da Crimeia; 8.000 prisioneiros de guerra ucranianos detidos em Luhansk e Donetsk por separatistas pró-russos; Atirador do massacre no Texas revelou nas redes sociais planos do ataque 
26 Maio 2022, 08h29

“The Guardian” – “Mar de Azov está para sempre perdido para a Ucrânia”, diz vice-primeiro-ministro do governo da Crimeia

O vice-primeiro-ministro do governo da Crimeia, Georgy Muradov, afirmou recentemente que “o Mar de Azov está para sempre perdido para a Ucrânia”.

“Os portos nas regiões de Zaporizhzhia e Kherson nunca mais voltarão a ser ucranianos. Estou certo de que, após a reunificação das nossas regiões com a Rússia, o Mar de Azov voltará, como antes, a ser exclusivamente um mar interior da Federação Russa”, terá dito ainda o governante, citado pela agência noticiosa russa RIA Novosti, sediada em Moscovo.

 

“The Guardian” – 8.000 prisioneiros de guerra ucranianos detidos em Luhansk e Donetsk por separatistas pró-russos

Cerca de 8.000 prisioneiros de guerra ucranianos encontram-se detidos nas autoproclamadas repúblicas de Lugansk e Donetsk, de acordo com o representante de Lugansk na Federação Russa, Rodion Miroshnik, citado pela agência noticiosa “TASS”.

“Há muitos prisioneiros. Claro que há mais no território da República Popular de Donetsk (…). O número total é de cerca de 8.000 (…)”, disse Miroshnik.

 

“Reuters” – Atirador do massacre no Texas revelou nas redes sociais intenção de realizar ataque a escola  

O jovem de 18 anos que assassinou 19 crianças e dois professores esta semana no Texas fez uma publicação online antes do massacre a avisar que ia disparar contra alunos uma escola primária, de acordo com o Governador Greg Abbott.

Em conferência de imprensa, Abbott revelou ainda que o autor do ataque, que foi morto pela polícia naquele recinto, também tinha dado a conhecer na internet a intenção de disparar contra a sua avó, ao que se seguiu outra publicação a confirmar que o tinha feito.

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