Rui Godinho, presidente do Conselho Diretivo da APDA (Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas) abordou a importância da “gestão da água”, um bem que assume um “papel central nas nossas vidas e nas sociedades.” Uma ação que deve sempre ter em consideração o propósito de promover a “qualidade de vida” e o “desenvolvimento do país.”
As palavras de Rui Godinho tiveram lugar na sessão de encerramento da Conferência “A Urgência da Água: do Ambiente à Economia”, promovida em conjunto pela APDA e a Delegação Regional do Centro e Alentejo da Ordem dos Economistas, que decorreu esta quinta-feira no Pavilhão do Conhecimento – Centro de Ciência Vida, em Lisboa, tendo O Jornal Económico como media partner.
Em jeito de resumo, Godinho referiu que há que continuar a trabalhar com o propósito de “produzir conhecimento”, em benefício das entidades gestoras que, “gerindo o recurso, acrescentam valor”, antes de detalhar sobre as temáticas abordadas, deixando um pedido.
“Não paremos outra vez”, porque a situação de que, no âmbito das “políticas públicas setoriais ou multisetoriais em determinadas áreas”, quando muda o governo ou uma orientação, “interrompe-se a continuidade destas medidas.” Uma situação que, sublinha o presidente do conselho diretivo da APDA, “não podemos aceitar” que inciativas integradas nas políticas públicas sejam lançadas e “sofram novamente das questões de descontinuidade.”
A sessão de encerramento contou também com Ana Brochado, presidente da delegação regional do Centro e Alentejo da Ordem dos Economistas, fez um levantamento dos temas que foram abordados pelos vários oradores do evento.
“É importante o debate e a sensibilização” crescentes sobre este tema, lembra.
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