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Rússia nega associação a níveis incomuns de radiação registados no norte da Europa

“Não existiram reclamações sobre o funcionamento do equipamento”, garantiu o porta-voz operadora russa de energia nuclear, Rosenergoatom
29 Junho 2020, 17h14

A Rússia negou estar associada aos níveis incomuns de radiação registados na região norte da Europa, em junho, segundo a Business Insider.

Duas centrais nucleares, no oeste da Rússia, Leningrado e Kola, estão “a trabalhar normalmente”, garantiu o porta voz da operadora russa de energia nuclear, Rosenergoatom, à agência de notícias estatal russa TASS. “Não existiram reclamações sobre o funcionamento do equipamento. Os níveis de radiação em ambas as centrais nucleares e áreas adjacentes permaneceram inalterados em junho”, assegurou o representante de Rosenergoatom.

Na semana passada, a Finlândia, Suécia e Noruega relataram níveis elevados dos radioisótopos Ru-103, Cs-134 e Cs-137 em junho, segundo a Associated Press (AP). Embora a Rússia não tenha sido acusada diretamente, o Instituto Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente (RIVM) holandês revelou que os dados registados indicam que a radiação vem “do oeste da Rússia”.

A Agência Internacional de Energia Atómica disse estar a par desta situação e prometeu entrar em contacto com a Rússia para esclarecer a situação.

 

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