“Se as vozes moderadas do Islão não modernizarem a sua cultura e a sua fé, pode ser que os ‘Rushdies’ tenham de fazê-lo por elas“, escreveu em tempos Salman Rushdie no jornal “The New York Times”.
Foi a erguer a sua voz, sob a forma escrita, que, em fevereiro de 1989,o autor britânico de origem muçulmana indiana, agora com 75 anos, viu ser emitida uma ‘fatwa’ (decreto religioso) ordenando aos muçulmanos que o assassinassem.
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