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SAMS contra corte unilateral de 3% feito pelo Ministério

Serviço de assistência médico-social dos bancários está a avaliar impacto da redução de preços convencionados para prestar cuidados de saúde nas áreas da diálise, análises clínicas e radiologia.
12 Janeiro 2020, 11h00

Com a revisão das tabelas de preços de tratamentos e consultas a praticar por prestadores com convenção com a ADSE ainda por definir, e sob ameaça de suspensão de acordos, o Ministério da Saúde decidiu unilateralmente um corte de 3% na tabela de preços da convenção para prestação de cuidados de saúde nas áreas da diálise, análises clínicas e radiologia, com efeitos retroativos a 1 de janeiro.

O despacho da secretária de Estado adjunta e da Saúde, Jamila Madeira, reacendeu a contestação à forma como o processo tem sido conduzido, com os principais prestadores privados a apontarem falta de transparência e preços “impraticáveis”, acenando com a denúncia das convenções com o subsistema público. Entre o grupo de convencionados está o SAMS – Serviços de Assistência Médico Social dos bancários, criado em 1975, num acordo subscrito pelos Sindicatos dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI), e que se mantém como o único subsistema que é simultaneamente financiador e prestador.

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