O especialista em epidemiologia da Universidade do Porto Óscar Felgueiras afirmou que a tendência de crescimento de novos casos “não é um fenómeno momentâneo” e que, face ao ritmo de transmissibilidade, “urge” proteger os mais idosos e vulneráveis.
“Estamos no início de uma vaga que coincide com o fim da obrigatoriedade das máscaras e que começa num patamar de incidência bastante elevado”, afirmou Óscar Felgueiras.
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