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Schumacher: Cinco anos sobre um dos acidentes mais bem guardados da história do desporto

A mansão do casal na Suíça está rodeada por fortes medidas de segurança, para evitar que ‘paparazzo’ captem imagens do ex-piloto.
29 Dezembro 2018, 12h46

A mulher, Corinna, ‘obrigou’ amigos e familiares a regerem-se sob um pacto de silêncio e poucas informações foram entretanto divulgadas sobre o estado de saúde do piloto. Pouco depois de ter saído do coma, a assessora de imprensa Sabine Khem contou apenas que o antigo piloto demonstrava “momentos em que tinha consciência e que estava desperto”. Nada mais. Schumacher foi transferido para a mansão da família na Suíça, onde consta que a mulher criou um autêntico hospital, mas não foram divulgadas mais informações desde então.

“O Michael desenhou uma linha clara entre sua vida pública e privada, que sempre foi aceite pelos fãs e pela imprensa. A decisão de proteger a sua privacidade foi tomada em interesse do próprio Michael. Acho que esse era o desejo secreto dele. É por isso que agora ainda quero cumprir os seus desejos e não deixar que nada se saiba”, explicou Sabine.

O antigo piloto da Jordan, Benetton, Ferrari e Mercedes, sagrou-se campeão do Mundo em 1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004

No entanto, em dezembro, o jornal britânico Daily Mail escreveu que Michael Schumacher apresentou sinais de melhoras e chegou a assistir o Grande Prémio do Brasil ao lado do presidente da FIA Jean Todt. De acordo com o tablóide, o heptacampeão de Fórmula 1 não está acamado, está com o peso normal e não precisa de mais aparelhos para respirar.

O alemão de 49 anos vive na sua casa na Suíça, tem uma ala equipada especialmente para o tratamento. A família gasta cerca de 55 mil euros por semana e Schumacher é atendido por uma equipa de 15 médicos.

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