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Se houvesse novas eleições em Espanha, Vox e Ciudadanos sairiam penalizados

“Espanha precisa de um governo no mês de julho, não em agosto ou em setembro. A Espanha não pode ficar paralisada”, disse Pedro Sánchez, durante a conferência de imprensa no final da cimeira do G20, que terminou sábado.
30 Junho 2019, 13h34

O Diário de Notícias publicou hoje uma notícia que afirma, com base numa sondagem realizada pelo instituto Sigma Dos para o jornal espanhol El Mundo, que se houvesse novas eleições em espanha, o Vox e o Ciudadanos, sairiam penalizados.

Os partidos de Santiago Abascal (Vox) e de Albert Rivera (Ciudadanos) desceram na sondagem de 10,3% para 8% e de 15,9% para 13,1% respetivamente, em relação aos resultados obtidos nas legislativas de 28 de abril.

O mesmo estudo revela que os dois maiores partidos, o PSOE e o PP, recuperariam nas intenções de voto dos espanhóis. Assim, o PSOE de Pedro Sánchez sobe de 28,7% para 32,6% e o PP de Pablo Casado de 16,7% para 19,4%.

Quanto ao Unidas Podemos, de Pablo Iglesias e Alberto Garzón, também descem em relação a abril, de 14,3% para 13,2%, sendo que, apesar da quebra, passaria para terceiro lugar, devido à queda do Ciudadanos.

Sánchez está agora à espera de saber se avança com um governo de minoria ou se pode contar com Iglesias. Até agora nada.

O socialista espanhol, à margem da cimeira do G20, em Osaka, no Japão, dirigiu uma mensagem para o líder do Unidas Podemos: “Espanha precisa de um governo no mês de julho, não em agosto ou em setembro. A Espanha não pode ficar paralisada”, disse Pedro Sánchez, durante a conferência de imprensa no final da cimeira do G20, que terminou sábado.

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