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Tem joias, coleções valiosas ou objetos de valor? Não os guarde em casa e alugue um cofre

O consumidor terá de averiguar se o seu banco disponibiliza este serviço, pois para alugar um cofre é necessário ter uma conta com depósito à ordem na mesma instituição bancária e que pague uma caução.
14 Outubro 2020, 07h45

A maioria dos bancos em Portugal já apresenta soluções aos seus clientes para guardarem os seus bens valiosos, inclusivamente dinheiro, no cofre disponibilizado. Estes serviços são muito mais utilizados do que aquilo que os consumidores deduzem.

No entanto, têm custos associados. Os valores dependem de banco para banco. Quase todos apresentam diferentes medidas de cofres, sendo a mais requisitada pelos consumidores cofres com 30 centímetros de largura, 35 centímetros de altura e 47,5 de profundidade.

O consumidor terá de averiguar se o seu banco disponibiliza este serviço, pois para alugar um cofre é necessário ter uma conta com depósito à ordem na mesma instituição bancária e que pague uma caução. O banco cobra ainda ao consumidor uma comissão anual pelo aluguer do cofre.

Para além destes gastos, há bancos que ainda exigem o pagamento por cada acesso ao cofre. Em caso de perda da chave do cofre, poderão ainda ser aplicados outros custos extras.

Não sabe se vale a pena os gastos associados? Se pretende guardar o dinheiro sem o aplicar, esta é a resposta mais segura, ao contrário de manter o dinheiro em sua casa ou até mesmo num cofre doméstico.

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