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Seguro de construção é “garantia adicional” para a habitação social

Em entrevista ao Jornal Económico, o administrador-delegado da Victoria Seguros Portugal, Francisco Campilho, diz que um seguro de construção obrigatório poderia dar uma “garantia adicional à habitação social”, vista como sendo de menor qualidade.
2 Setembro 2022, 14h00

Num momento de grande incerteza para a economia em geral, o administrador-delegado da Victoria Seguros Portugal, Francisco Campilho, mostra confiança no papel do sector dos Seguros e na sua capacidade de resiliência.

Mas avisa que as prioridades do sector segurador estão a ficar “apagadas no meio de outras questões que o país tem de resolver”. Fora da agenda com os decisores, diz Francisco Campilho ao JE, está o seguro de construção obrigatório, uma “conversa” que nunca conseguiu ter com o governo, mas que poderia ser um bom instrumento para dar um selo de confiança à habitação social.

Como tem evoluido a atividade da Victoria Seguros em Portugal?
Em 2020, a Victoria fez 90 anos de atividade em Portugal e nós não tivemos oportunidade de fazer uma celebração, porque estávamos confinados. Em 2021 também não, mas este ano já fizemos e aproveitámos também para fazer um balanço da actividade. Qual a progressão da Victoria nestes 92 anos? A Victoria foi principalmente uma seguradora vida durante grande parte da sua história, até finais dos anos 1980. Depois ganhou projeção em termos de seguros de saúde, ocupando até um lugar preponderante no início dos anos 90.

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