PremiumSem alternativas ao plástico, retalho recusa fim dos sacos ultraleves

A partir de junho, está proibida a disponibilização de sacos de plástico ultraleves para embalamento ou transporte de pão, frutas e legumes. A APED contesta-o, frisando que não há alternativas adequadas.

Está para breve o fim dos sacos de plástico ultraleves utilizados hoje para embalar e transportar pão, fruta e legumes. A partir de 1 de junho, os estabelecimentos comerciais ficam impedidos de os disponibilizar, tendo de apresentar alternativas aos consumidores.

A distribuição quer, contudo, travar essa restrição, frisando que, “apesar de todos os esforços proativos, do investimento na investigação e na inovação, e da sensibilização junto dos consumidores para o uso responsável do plástico”, há um “conjunto vasto de dificuldades” na operacionalização dessa medida. Por exemplo, não há ainda alternativas adequadas, avisa a Associação de Empresas de Distribuição (APED). E nem os sacos biodegráveis, que a lei exceciona da proibição, são considerados à altura do desafio, na medida em que, de acordo com as associações ambientalistas, tendem a acabar no lixo indiferenciado.

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