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Sensei quer ser maior player mundial em lojas autónomas – Vasco Portugal

Conferência “Stratups: o motor de inovação do mundo corporate” contou também com a participação de Ana Casaca, Global Head of Innovation da Galp; João Diogo, Head of Retail da Galp; e Diogo Pinto Sousa, diretor-executivo para Small Medium and Corporate Markets da Microsoft Portugal.
23 Junho 2022, 11h47

A startup portuguesa Sensei, que desenvolve soluções para retalho, definiu como objetivo ser o maior player em lojas autónomas a nível global e quer cumpri-lo em menos de uma década, disse o Ceo e um dos fundadores da empresa, Vasco Portugal, na conferência “Startups: o motor de inovação do mundo corporate”.

A Sensei foi fundada em 2017 e desenvolve tecnologia baseada em computer vision para o sector do retalho, tendo já concretizado dois projetos, com a Sonae (Continente) e com a Galp. Tem também projetos em desenvolvimento a nível internacional.

Os fundadores da empresa venceram o Prémio João Vasconcelos – Empreendedor do Ano 2021.

“O princípio de uma startup é estar a resolver um problema global, não é uma coisa que está a acontecer apenas em Lisboa ou no Porto. Eu diria que, por princípio, em qualquer start up, o nível de ambição é sempre o maior”, afirmou Vasco Portugal. “Se perguntar a qualquer um dos fundadores desta empresa, nós queremos ser o maior player em lojas autónomas a nível global, não pensamos noutra coisa que não seja isso e trabalhamos todos os dias para atingir esse objetivo; é, basicamente, a ambição total”, acrescentou.

Questionado sobre onde pensa ver a empresa dentro e dez anos, o CEO da Sensei reafirmou as metas: “O objetivo é sermos o maior player neste espaço, estamos a trabalhar para isso”, afirmou. “E acho que nem precisamos de dez anos”, acrescentou.

“Acho que estamos a ter um ano muito bom nesse sentido, felizmente temos vários deployments, não só em Portugal, mas na Europa e mesmo em outros continentes. É uma fase desafiante, porque temos que fazer tudo isso e, ao mesmo tempo, escalar uma empresa, criar um conjunto de procedimentos novos. Tudo muda muito rapidamente, mas são todos sinais positivos, são sinais de crescimento, de ação. São fases diferentes da empresa das quais muito nos orgulhamos e é um caminho que temos de trilhar para atingir esse objetivo, que é sermos uma empresa de renome, sermos conhecidos pela tecnologia que providenciamos aos nossos clientes”, explicou.

Vasco Portugal falava durante a conferência “Stratups: o motor de inovação do mundo corporate”, promovida pela Microsoft Portugal e da qual o Jornal Económico é media partner, que foi transmitida esta quinta-feira, 23 de junho.

A conferência contou também com a participação de Ana Casaca, Global Head of Innovation da Galp; João Diogo, Head of Retail da Galp; e Diogo Pinto Sousa, diretor-executivo para Small Medium and Corporate Markets da Microsoft Portugal.

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