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Servilusa investe 1,13 milhões em novo crematório em Faro

O novo crematório da Servilusa tem concessão para 30 anos, foi construído em 11 meses, e está instalado num edifício com 390 metros quadrados.
23 Setembro 2020, 17h19

A Servilusa investiu 1,13 milhões de euros no crematório que foi hoje, dia 23 de setembro, inaugurado em Faro, o oitavo da empresa no nosso país.

“A Servilusa e a Câmara Municipal de Faro inauguraram hoje, dia 23 de setembro, o crematório de Faro, um investimento de 1,13 milhões de euros que gerou dois postos de trabalho diretos e tem previsão para 600 cremações no primeiro ano de operações”, adianta um comunicado da empresa.

Segundo esse documento, está “localizado na sede do distrito, no novo cemitério da capital do Algarve, o novo crematório da Servilusa, tem uma entrada independente e uma zona técnica, permitindo que o acesso das funerárias e das urnas seja assegurado por uma área distinta daquela que está reservada ao público e famílias”.

“Esta nova aposta da Servilusa na economia nacional e regional representa uma resposta para todo o sotavento algarvio, perto do hospital central e do aeroporto, sendo por isso também importante para a comunidade estrangeira residente na região, cuja opção recai maioritariamente na cremação, podendo optar posteriormente pela trasladação das cinzas para o país de origem”, assinala o referido comunicado.

Os responsáveis da empresa adiantam que “o novo crematório da Servilusa tem concessão para 30 anos, foi construído em 11 meses, está instalado num edifício com 390 metros quadrados e possui dois fornos distintos, um para crematório e o outro, pirolítico (queima dos resíduos do cemitério)”.

“As principais valências de apoio ao serviço de cremação, no novo crematório de Faro incluem receção, sala de estar, cafetaria, capela ecuménica, sala, sala de última despedida, tanatopraxia e jardim da memória/cendrário”, garante o comunicado da Servilusa, acrescentando que “a sala da última despedida, um elemento diferenciador, permite ao cliente acompanhar até ao último momento o seu familiar ou amigo, na medida em que torna possível visualizar a entrada da urna no forno, pela sala adjacente e através de uma janela em vidro (cuja cortina se fecha quando a cerimónia termina) ou a partir de um LCD, instalado na capela”.

Paulo Moniz Carreira, diretor geral da Servilusa, destaca que, “com este investimento, a Servilusa dá continuidade ao seu plano de expansão na área da cremação, crescente em Portugal, cumprindo igualmente o seu desígnio histórico de contribuir para o desenvolvimento do setor e das comunidades onde opera”.

O responsável da Servilusa acredita que “este compromisso vai ao encontro da maior procura que se tem verificado no mercado, com a cremação a assumir um peso crescente como opção nos funerais realizados em Portugal”.

“Enquanto operador habilitado com todas as competências necessárias para a atividade dos crematórios, desde a conceção e planeamento, à construção, operação e manutenção, os novos crematórios Servilusa beneficiam da qualidade e rigor comuns e provados noutros projetos já concluídos pela empresa, com características únicas e que diferenciam o serviço que a empresa oferece e explicam a sua liderança no setor”, garante o comunicado em questão, adiantando que, “juntamente com os restantes crematórios já sob sua gestão, (Cascais, Elvas, Figueira da Foz, Leiria, Porto, Póvoa de Santa Iria e Rio de Mouro), esta inauguração na capital do Algarve reforça a liderança da Servilusa na gestão de crematórios, agora com oito unidades em operação”.

Os responsáveis da Servilusa concluem, observando que “Portugal, que regista uma taxa média aproximada 20% de funerais com cremação (e mais de 50% em Lisboa!), fica agora com 32 crematórios, 28 dos quais instalados no Continente – e destes, oito são geridos pela Servilusa”.

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