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Sesaram fala em mais 7% de cirurgias no primeiro semestre deste ano

Segundo a tutela da Saúde regional, foram realizadas mais 225 cirurgias do que em 2016. No que diz respeito às crianças, efetuaram-se 611 cirurgias entre janeiro e setembro deste ano.
29 Novembro 2017, 11h13

O Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira (Sesaram) deu conta, esta quarta-feira, de um aumento de 7% no número de cirurgias realizadas no bloco operatório no 1º semestre de 2017 comparativamente ao mesmo período do ano passado.
Segundo a tutela da Saúde regional, foram realizadas mais 225 cirurgias do que em 2016, a maioria delas de natureza “mais complicada” e “urgente”.
Na pequena cirurgia também se verificou, de acordo com o Sesaram, um aumento de 113 por cento em comparação com o período homólogo. Relativamente à atividade cirúrgica realizada em programa adicional de recuperação de cirurgias destaca-se, entre janeiro e junho, a realização de 837 cirurgias,  que tiveram um impacto de 14% na redução da lista de espera.

No que respeita às cirurgias realizadas a crianças efetuaram-se 611 cirurgias entre janeiro e setembro deste ano, das quais 326 encontravam-se em lista de espera. Os números divulgados pelo Sesaram apontam ainda para uma redução na ordem dos 8% no número de atendimentos no Serviço de Urgência do Hospital D. Nélio Mendonça (HNM) no primeiro semestre de 2017, em comparação com o período homólogo de 2016.

Esta diminuição é justificada pelo aumento do número de serviços disponibilizados pelos diferentes serviços de saúde do SESARAM, nomeadamente maior número de consultas nos centros de saúde e mais disponibilidade de consultas ao nível hospitalar.

O Serviço de Urgência do HNM integra as áreas da Medicina, Cirurgia, Ortopedia, Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia.

Por outro lado, o Hospital Central do Funchal (designação que inclui os hospitais Dr. Nélio Mendonça e dos Marmeleiros) registou um aumento das consultas realizadas, no período em referência, contabilizando 132 861 consultas médicas de especialidade, um aumento na ordem dos 1,4%.

O Hospital Central do Funchal dispõe de 747 camas na sua totalidade. Os dados do 1º semestre de 2017 revelam que existe um aumento no número de doentes tratados, cerca de 4,5% em relação ao período homólogo. Estes números incluem os doentes internados em unidade de domicílio virtual, mais conhecida pelas altas clínicas.

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