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Sete avançados do Canelas têm registo na polícia

Para além de Marco Gonçalves, são mais seis os nomes pertencentes ao clube Canelas 2010 conhecidos pelas autoridades. Motivos das detenções passam por tráfico de droga, viciação de resultados e agressões físicas.
4 Abril 2017, 13h19

O último incidente em Rio Tinto provocado pelo avançado do clube Canelas 2010 não originou a sua primeira detenção. Já há três anos, Marco “Orelhas” Gonçalves, membro dos Super Dragões, foi detido após agredir um agente do Corpo de Intervenção da PSP, em Lisboa, perto do estádio da Luz, em dia de clássico, noticia o CM.

No entanto, o processo-crime referente a essa agressão terá sido arquivado, juntamente com outros processos antigos, de acordo com o Correio da Manhã. Mas Gonçalves não é o único avançado com ficha na polícia: existem pelo menos mais seis avançados do clube de Vila Nova de Gaia com cadastro.

O líder do Super Dragões, Fernando Madureira, mais conhecido como “Macaco”, apurou o CM, já havia sido detido inúmeras vezes no seguimento de situações violentas, sempre no contexto da claque portista, e investigado em processos de fuga ao fisco, tráfico de droga e agressões.

Na âmbito da operação Jogo Duplo, que investiga a viciação de resultados nos campeonatos nacionais de futebol, Carlos Silva, também apelidado de “Aranha”, está desde outubro de 2016 em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.

Fábio Rola e Marco “Káká” Santos estiveram envolvidos em tráfico de droga. Já Hugo “Verrati” e Márcio Guedes foram detidos por agressão, relata o CM.

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