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Sindicato dos pilotos recusa comentar OPV da TAP

Governo aprovou esta semana a OPV sobre 5% do capital da TAP reservada a trabalhadores da empresa, com um desconto de 5% sobre o preço das negociações acertadas com o consórcio privado, liderado por Humberto Pedrosa e por David Neeleman.
  • TAP
23 Março 2017, 15h49

O SPAC – Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil rejeita comentar os termos e as condições da OPV – Oferta Pública de Venda de 5% do capital da TAP, que o Governo aprovou esta semana.

Contactado pelo Jornal Económico, o presidente do SPAC, David Paes, recusou esclarecer qual o entendimento que tem sobre a operação e se e de que forma os pilotos irão acorrer a esta OPV.

Recorde-se que esta OPV respeita a 5% do capital da TAP, um total de 75 mil ações, sem limite de subscrição por parte dos trabalhadores da companhia aérea nacional.

O Governo aprovou que esta OPV poderá ser subscrita pelos trabahadores da TAP com um desconto de 5% sobre o preço acertado com o consórcio privado da Atlantic Gateway, liderado por David Neeleman e por Humberto Pedrosa, que se fixou em 10,93 euros por ação.

Desta forma, os trabalhadores da TAP que têm ou tiveram mais de três anos de funções na companhia aérea nacional, poderão subscrever as acções da TAP a um preço de 10,38 euros por título.

A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários tem agora de publicar uma nota informativa sobre a operação, data a partir da qual os trabalhadores têm 20 dias úteis (quatro semanas) para exercer o direito de subscrição das referidas ações da TAP.

 

 

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