Percentagem cai para os 2% no caso dos imóveis com rendas abaixo dos 750 euros por mês, sendo de 21% em termos nacionais.
Somente 8% das casas para arrendar em Lisboa custam menos de mil euros por mês, sendo que com rendas abaixo dos 750 euros mensais, a percentagem é apenas de 2%. Estas são duas das conclusões apresentadas pelo estudo do ‘idealista’ esta segunda-feira, 26 de setembro.
A nível nacional 21% das casas para arrendar em Portugal custam menos de 750 euros por mês, sendo que no caso dos mil euros mensais, este intervalo de preço representa 45% do total da oferta disponível.
Em relação às capitais de distrito, Castelo Branco e Bragança dominam com as rendas abaixo dos 750 euros, seguindo-se a Guarda (75%), Santarém (64%), Vila Real (63%), Ponta Delgada (60%), Viseu (60%), Coimbra (58%) e Leiria (54%), enquanto os valores mais baixos, encontram-se em Lisboa (2%), Funchal (7%), Faro (11%), Porto (12%), Braga (16%), Setúbal (27%), Aveiro (32%) e Viana do Castelo (46%).
Olhando para o mercado de arrendamento abaixo dos mil euros mensais nos distritos onde as rendas são mais caras, o estudo indica que 8% da oferta em Lisboa custa menos de mil euros por mês, seguida pelo Funchal (20%), Porto (33%) e Faro (53%).
Numa análise feita em termos distritais, Castelo Branco (91%) lidera nas rendas inferiores a 750 euros por mês, seguida por Portalegre (89%), Bragança (88%), Vila Real (85%), Viseu (75%), Santarém (69%) e Coimbra (65%). Em sentido inverso, em Lisboa, só 5% dos imóveis no mercado de arrendamento estão abaixo dos 750 euros mensais.
Seguem-se o Porto (19%), Região Autónoma da Madeira (20%), Setúbal (27%), Faro (28%), Aveiro (38%), Braga (41%), Leiria (46%) e Viana do Castelo (47%).
Nota ainda para Portalegre, Castelo Branco, Bragança, Viseu e Vila Real, onde todas as casas para arrendamento custam menos de mil euros por mês. Já em Coimbra é de 95%, em Santarém de 91%, em Aveiro de 87% e em Braga de 85%, Viana do Castelo (82%), Leiria (81%), Setúbal (74%), Faro (57%), Porto (48%) e Região Autónoma da Madeira (35%), enquanto em Lisboa, somente 20% das casas ficam abaixo deste valor.
