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Sonae Sierra mantém centros comerciais abertos com atividades essenciais em funcionamento

Esta decisão foi tomada para permitir à população o acesso aos serviços considerados essenciais pelo Governo, bem como para que os lojistas cuja atividade está autorizada possam continuar a operar, nomeadamente supermercados e hipermercados, dietéticas, restaurantes (em regime de ‘take-away’ e ‘delivery’), farmácias, parafarmácias, clínicas, bancos, óticas, lojas de animais, eletrónica e telecomunicações entre outros.
15 Janeiro 2021, 16h28

A Sonae Sierra vai manter os seus centros comerciais abertos nesta nova fase de confinamento geral do país, com as respetivas atividades essenciais em funcionamento.

“Os ativos geridos pela empresa vão permanecer em funcionamento, em horário normal, para permitir o acesso aos serviços considerados essenciais pelo Governo e para que os respetivos lojistas continuem a operar”, assegura um comunicado da Sonae Sierra.

O mesmo documento pormenoriza que “os centros comerciais geridos pela Sonae Sierra vão permanecer em funcionamento, em horário normal, para permitir à população o acesso aos serviços considerados essenciais pelo Governo, bem como para que os lojistas cuja atividade está autorizada possam continuar a operar, nomeadamente supermercados e hipermercados, dietéticas, restaurantes (em regime de ‘take-away’ e ‘delivery’), farmácias, parafarmácias, clínicas, bancos, óticas, lojas de animais, eletrónica e telecomunicações entre outros”.

Cristina Santos, administradora responsável pela gestão de centros comerciais da Sonae Sierra, afirma que “desde o primeiro momento que trabalhamos diariamente para garantir que os centros comerciais se mantêm como espaços seguros e confortáveis para os visitantes e lojistas”.

“Realizámos um investimento significativo em segurança e implementámos apertadas medidas de vigilância e limpeza, que asseguram o cumprimento das normas e boas práticas determinadas pela Direção-Geral da Saúde. Estamos confiantes de que, com a colaboração de todas as partes, conseguiremos superar esta nova fase da crise de saúde que vivemos”, acredita esta responsável.

Desta forma, os centros comerciais geridos pela Sonae Sierra e que vão permanecer em funcionamento são o Cascaishopping, Centro Colombo, Centro Vasco da Gama, Norteshopping, ArrábidaShopping, Estação Viana Shopping, Gaiashopping, Guimarãeshopping, Maiashopping, MadeiraShopping, Parque Atlântico, Serra Shopping, ViacatarinaShopping, AlbufeiraShopping, Albufeira Retail Park, AlgarveShopping, Centro Comercial Continente de Portimão, Coimbra Retail Park, Coimbrashopping, LeiriaShopping, Nova Arcada.

A Sonae Sierra relembra ainda a lista das atividades que podem permanecer abertas ao público nos centros comerciais: supermercados e hipermercados, farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica, restauração em regime de ‘take-away’, serviços médicos, farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica, estabelecimentos de produtos médicos e ortopédicos, oculistas, estabelecimentos de produtos cosméticos e de higiene, estabelecimentos de produtos naturais e dietéticos, papelarias e tabacarias, centros de atendimento médico-veterinário, estabelecimentos de venda de animais de companhia e de alimentos e rações, estabelecimentos de venda de flores, plantas, sementes e fertilizantes e produtos fitossanitários químicos e biológicos, estabelecimentos de lavagem e limpeza a seco de têxteis e peles, drogarias, lojas de ferragens e estabelecimentos de venda de material de bricolage, estabelecimentos de venda e reparação de eletrodomésticos, equipamento informático e de comunicações, e serviços bancários, financeiros e seguros.

A Sonae Sierra é uma empresa imobiliária e prestadora de serviços imobiliários integrados, com operações em centros comerciais na Europa, América do Sul, Ásia e Norte da África.

A Sonae Sierra tem atualmente quatro projetos de desenvolvimento e uma expansão, contando com aproximadamente 9,8 mil milhões de euros em ativos sob gestão.

A empresa gere ainda 12 veículos de investimento para investidores institucionais, investidores qualificados ou investidores de retalho, no valor de 5,5 mil milhões de euros em OMV (‘Open Market Value’, ou valor em mercado aberto), nos quais tem uma participação de 1,4 mil milhões de euros.

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