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Sondagens trazem incerteza sobre resultado das eleições

Possibilidade de Rui Rio ser o próximo primeiro-ministro tornou-se mais do que teórica, mas estudos e comentadores ainda privilegiam António Costa. Certo é que a margem do PS sobre o PSD é muito inferior à que existia em 2019.
26 Dezembro 2021, 11h00

O PS nas três sondagens reveladas nos últimos dias, e realizadas quando ainda faltava cerca de mês e meio para as legislativas de 30 de janeiro, reforçara a convicção generalizada no governo e na oposição de que a possibilidade de que Rui Rio possa impedir António Costa de ser empossado primeiro-ministro pela terceira vez consecutiva é mais do que teórica.

Apesar de só a Aximage colocar os sociais-democratas próximos de alcançar os socialistas nas urnas, com um atraso de meros 2,2 pontos percentuais nas intenções de voto, os resultados divulgados pela Pitagórica (5,3 pontos de desvantagem) e pela Intercampus (menos 8,7 pontos) contribuíram para energizar o principal partido da oposição. E, em simultâneo, elevaram a soma dos partidos à direita do PS para valores na vizinhança dos 45%.

 

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