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Starbucks quer contratar mais 240 mil funcionários até 2021

Nos próximos quatro anos, uma das principais metas da multinacional centra-se no aumento de ofertas de emprego.
23 Março 2017, 16h11

Não é só à base de cappuccinos e mocaccinos que uma empresa como a Starbucks consegue crescer: o CEO da cadeia de cafetarias, Howard Schultz, considera que o “valor humano” é um dos fatores mais importantes. Nessa ótica, a empresa sediada em Seattle prepara-se para avançar com um boost na força de trabalho até 2021, através da criação de mais 240 mil postos de trabalho.

De acordo com o líder da Starbucks, citado pela CNBC, 68 mil desses empregos vão destinar-se exclusivamente aos Estados Unidos e os restantes vão estar espalhados um pouco por todo o mundo. Quanto aos motivos da expansão da mão-de-obra, Howard Schultz não se alongou nas explicações.

“Nem todas as decisões nos negócios são económicas”, argumentou Howard Schultz em relação ao investimento da empresa na força de trabalho. De acordo com o líder, o papel de uma empresa do setor público “assenta no valor humano”, sendo que é obrigação moral da firma fazer o que é ético e não apenas o que é rentável.

Além disso, aquela que é a maior cadeia de cafetarias do mundo está a planear abrir as portas de mais 100 lojas comunitárias nos Estados Unidos da América, nos próximos cinco anos. Atualmente, existem 32 espaços com este intuito mas a ideia é alargar o apoio a mais militares.

“Desde 1971, a Starbucks Coffee Company tem-se comprometido com os cultivadores de café no sentido de obter a maior qualidade no café, de forma ética e responsável. Hoje em dia, com lojas em todos os continentes, converteu-se na companhia número um a nível mundial a torrar e vender café”, assegura a empresa através de comunicado, divulgado no início do mês a propósito do lançamento de novos produtos.

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