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SunEnergy vai colocar 840 painéis solares na nova sede da EPALFER

Com este projeto, em Águeda, a SunEnergy prevê que a EPALFER poupe cerca de 40 mil euros no primeiro ano, com um projeto que tem mais de 220 kW de potência.
12 Outubro 2017, 17h34

A SunEnergy, empresa especializada em soluções de energias renováveis, assinou um contrato com a EPALFER para a instalação de 840 painéis solares fotovoltaicos para produção de energia elétrica na nova sede da empresa.

“Com este projeto, em Águeda, a SunEnergy prevê que a EPALFER poupe cerca de 40 mil euros no primeiro ano, com um projeto que tem mais de 220 kW de potência”, revela um comunicado da SunEnergy.

Segundo este documento, com a instalação desta unidade de produção em autoconsumo, a EPALFER irá produzir cerca de 300.000 kWh por ano e evitará a emissão de cerca de 160 toneladas de CO2 (dióxido de carbono) por ano, o que totalizará mais de quatro mil toneladas de CO2 em 25 anos.

Recorde-se que a EPALFER foi distinguida nos últimos anos com o estatuto de PME líder e PME Excelência.

A empresa dedica-se à produção de ferramentas para a indústria automóvel e “exporta os seus produtos para um vasto conjunto de países em vários continente e é mais um exemplo de uma empresa de grande magnitude que adere a uma solução – autoconsumo – que tem benefícios claros em termos de poupança energética e económica”.

“Somos cada vez mais procurados por empresas de várias dimensões e dos mais variados sectores de atividade, para a instalação de sistemas de autoconsumo. As empresas portuguesas já perceberam que esta é uma solução que cria energia a partir do sol para consumo próprio, poupa dinheiro e faz das empresas mais amigas do ambiente” afirma Raul Santos, diretor geral da SunEnergy.

“Um investimento deste tipo tem uma rentabilidade superior a 20% ao ano, o que equivale a um ‘payback’ a rondar os quatro a cinco anos, isto, sem contar com os fundos disponibilizados pelo Portugal 2020”, conclui este responsável da SunEnergy.

A SunEnergy sublinha que, com a instalação destas unidades de produção, permite uma poupança significativa às empresas portuguesas que possibilita a canalização desses fundos para outras necessidades e acrescenta que, à escala, este modelo pode ser também adotado pelas famílias portuguesas.

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