O medo, a esperança e o amor
Eduarda Carvalho, Responsável de Comunicação e Conteúdos
O medo da morte é algo que tento combater desde cedo, sobretudo porque gosto de viver, gosto mesmo muito de viver, mas também porque lido mal com essa inevitabilidade. Não sou a única, bem sei, mas os últimos anos não têm ajudado a quem sofre deste mal.
A pandemia, inevitavelmente, aumentou este medo, em mim e na generalidade da população, mas o cancro, esse monstro silencioso e não menos pandémico tem atingido cada um de nós, de uma ou de outra forma. Já perdi algumas pessoas para o cancro, umas mais velhas, outras demasiado novas. Esta semana todos perdemos a Irina.
Nunca a conheci, mas torcia...