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TAP teme impacto do risco de recessão nas suas receitas em 2023

Companhia aérea nacional diz que a capacidade este ano está a 90% dos níveis pré-pandemia. Aumento dos custos do jetfuel já está a afetar fortemente as operações da companhia. Acordos coletivos estarão “no topo da lista de prioridades” da TAP em 2023.
13 Agosto 2022, 15h00

A TAP está preocupada com o impacto que o risco de recessão terá nas suas receitas no próximo ano. A atravessar o que considera ser um bom momento, a companhia aérea – atualmente a receber ajuda dos contribuintes portugueses num montante que pode ascender a 3,7 mil milhões de euros – admite, em declarações ao Jornal Económico, que há nuvens negras no horizonte.

“A [atual] procura está, principalmente, a ser desencadeada pela vontade e necessidade de viajar após dois anos de pandemia e de restrições de viagem. Mas as atuais incertezas geopolíticas e o risco de recessão são preocupações para a procura do próximo ano”, respondeu fonte oficial da TAP ao ser questionada sobre se o crescimento atual será sustentado.

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